Logo do Jusbrasil com acesso para a página inicial
Todos
Todos
Artigos e Notícias
Jurisprudência
Diários Oficiais
Modelos
Peças Processuais
Legislação
Consulta Processual
Doutrina
Buscar no Jusbrasil
Cadastre-se
Entrar
Home
Consulta Processual
Jurisprudência
Doutrina
Artigos
Notícias
Diários Oficiais
Peças Processuais
Modelos
Legislação
Diretório de Advogados
Voltar
Mariana Isabele Rodrigues Della Libera
Comentários
(
18
)
Mariana Isabele Rodrigues Della Libera
Comentário ·
há 3 anos
Passaporte vacinal
Eudes Quintino Sociedade de Advogados
·
há 3 anos
Sinceramente espero uma atitude firme dos colegas de SP contra este abuso, para que um precedente tão perigoso não ganhe corpo Brasil afora... Estão sendo organizadas diversas manifestações para o dia 24/10 nesse sentido, não deixem passar!
43
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Mariana Isabele Rodrigues Della Libera
Comentário ·
há 4 anos
O que não te contam sobre casamento?
Ana Carolina Pereira de Souza dos Santos Silva
·
há 4 anos
Também acredito na livre escolha informada, de fato muitos casais acabam não optando por outro regime que não o legal por desconhecimento... Particularmente creio que a união estável deveria ser extinta nos dias atuais, pois a justificativa que a originou (impossibilidade de divórcio) não existe mais. Hoje só causa confusão, pois dá ao estado o direito de escolha por quem escolheu "não escolher",além de margem para fraudes diversas. Quem quer proteção do patrimônio deve buscar os meios legais para tanto (casamento com o regime de bens que melhor lhe aprouver). Afinal, o direito não socorre os que dormem, não é?
3
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Mariana Isabele Rodrigues Della Libera
Comentário ·
há 4 anos
7 situações absurdas impostas às mulheres no Código Civil de 1916
Bianca Ragasini
·
há 4 anos
Concordo com o colega, retificando apenas o trecho que diz que "Toda mulher é feminista, pois toda mulher é utilitarista.". Diria que toda mulher imatura é feminista se não tiver exemplos de feminilidade saudável e masculinidade saudável à sua volta. Há uma geração de mulheres criadas em famílias estruturadas que enxergam a perversão que há no feminismo. E não são trintonas não, muitas jovens tem fugido dessas ideias nefastas. De um modo geral a sociedade foi tão contaminada pelos ideais feministas que demoram a perceber que isso não funciona bem. Em muitos casos a maternidade que as afasta das crias, retira-lhes as vendas dos olhos. Basta observar as postagens em redes sociais com a #tradwife, que se contrapõe ao que foi ensinado em casa "trabalhe para não depender de homem".
10
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Mariana Isabele Rodrigues Della Libera
Comentário ·
há 4 anos
7 situações absurdas impostas às mulheres no Código Civil de 1916
Bianca Ragasini
·
há 4 anos
Digo mais, um ideal que defende que o lugar da mulher é onde ela quiser, desde que não seja em casa cuidando dos filhos e esperando o marido com a janta pronta não é sincero nem com o que diz defender. A OAB está fazendo campanha para preencher a "cota para mulheres" mas e o respeito à vontade delas que não querem se candidatar, onde fica? Onde estão as mulheres correndo para se alistar no serviço militar obrigatório, especialmente quando se ouvem rumores de guerra para os próximos anos?
A lei não mudou para "garantir igualdade" para as mulheres, mas para deixá-las desprotegidas em uma série de circunstâncias que jamais passaram pela cabeça de nossas avós. A quem realmente quer defender a "igualdade" recomendo a leitura de "O Privilégio de Ser Mulher" de Alice Von Hildebrand.
12
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Mariana Isabele Rodrigues Della Libera
Comentário ·
há 4 anos
O caso da menina de 10 anos e o aborto sentimental
Victor Emídio
·
há 4 anos
Neste caso a gestação não seria levada a termo, mas a extração fetal seria feita tão logo fosse viável a vida extra-útero, no caso em três semanas. A partir de então se entregue para adoção a menina poderia ser tratada tão somente dos demais traumas. Agora ela foi submetida a algo que mulheres feitas não tem coragem: a dor do parto. Do parto de uma criança morta. Ela já estava grávida e a violência contra ela aumentou quando foi contado a ela isso. As consequências sociais, físicas e psicológicas já foram aumentadas. Acho curioso que por política não sejam noticiados casos de suicídio, mas este caso tenha sido tão espremido e colocado ao vento na grande mídia. A violência também está na divulgação desta situação como foi. Eu tenho uma filha e certamente pretendo cuidar dela para que não passe por algo semelhante, ao contrário desta pobre menina, criada pelos avós e que parece agora que ao invés de um havia três abusadores. Duvido que tenham coletado amostra para o DNA... Aos 19 anos eu também não ganhei abraços nem beijos na barriga por estar grávida. Foi uma gravidez não planejada, mas o nascimento é o melhor jeito de encerrar uma gravidez. Conhecendo as consequências físicas e emocionais do aborto, o índice de depressão e câncer a que as mulheres que se submetem a ele estão se expondo, sou contra o aborto. Não há que se punir um inocente por erro de outra pessoa, já que a intranscendência da pena é princípio de direito penal. Recomendo a leitura do livro "Precisamos falar sobre Aborto: Mitos e verdades" no qual diversos médicos discorrem sobre o que realmente é e o que causa ao corpo e mente da mulher. Matar alguém nunca será um ato de humanidade, defender isso é correr o risco de, em breve, estarmos matando nossos idosos...
7
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Mariana Isabele Rodrigues Della Libera
Comentário ·
há 5 anos
Notícia comentada: no ES, oito em cada dez detentos voltam para a prisão após liberdade
Pedro Magalhães Ganem
·
há 5 anos
Eu não diria que é uma utopia depois que conheci o sistema APAC que iniciou em Itaúna - MG e tem se espalhado Brasil e mundo afora. Nele os presos que REALMENTE decidem dar outro rumo às ruas vidas são socializados para reinserção na sociedade com índices baixíssimos de novo encarceramento.
Mas de fato, a decisão é PESSOAL, não importa o quanto o Estado ou a sociedade proporcionem meios para a saída do mundo do crime.
3
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Mariana Isabele Rodrigues Della Libera
Comentário ·
há 5 anos
‘Parabéns, ministra, pela demora’, diz advogada depois de cliente morrer esperando julgamento
João Leandro Longo
·
há 5 anos
Omissa não, conivente mesmo.
8
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Mariana Isabele Rodrigues Della Libera
Comentário ·
há 6 anos
Descriminalização do aborto: STF julgará esse tema polêmico
Conteúdo Legal
·
há 6 anos
Um comentário fala da ineficiência da informação sobre métodos contraceptivos, mas creio que não nos falte a informação básica: sexo engravida. Isso qualquer criança de 10 anos já sabe, pois é ensinado nas escolas. O que não temos é a necessidade de sopesar as consequências de nossas escolhas: se sexo engravida e eu não quero ficar grávida, o primeiro passo é não sair levando uma vida promíscua como se nada fosse acontecer (vale para ambos os sexos: se você, rapazinho, não se sente preparado para ser pai, não fique colocando o brinquedinho em qualquer buraco por aí). Isto porque é sabido que não há método contraceptivo 100% eficaz.
Aos indecisos deixo algumas questões: queremos viver em uma sociedade sem consequências? O nosso SUS já garante atendimento de qualidade às gestantes? Ou a qualquer outro doente que se apresente?
No mais, quem engravida "sem querer" pode, ao menos, fazer a alegria de outras famílias que estão na fila de adoção, mas tem preferência por crianças abaixo de 1 ano de vida (dados no site do CNJ). Deixar nascer ainda é menos arriscado para a saúde da mulher.
12
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Mariana Isabele Rodrigues Della Libera
Comentário ·
há 6 anos
Se LGBTIfobia não é crime, o que fazer quando sofrer preconceito?
Henrique Gabriel Barroso
·
há 6 anos
Posso afirmar com 100% de certeza de que todo ser humano já sofreu algum tipo de preconceito em algum momento desta vida, pelos mais diversos motivos, e nem todos sentiram necessidade de movimentar o judiciário em busca de indenização.
Conheço alguém que por ser gordinho e usar óculos quando criança, era atormentado por apelidos e gracinhas, algumas vezes inclusive agressões físicas. Tudo se resolveu quando, ainda no começo do ano, ele deu uma surra em um dos atrevidos: foi o suficiente para que ele conquistasse respeito por QUEM era e não mais chamasse a atenção por COMO era.
Não defendo que a agressão física seja o caminho, mas sim o conquistar seu espaço. Um garoto viu como a única maneira de lidar com sua frustração, pessoas crescidinhas podem lidar melhor com isso. Conheço muitos homossexuais que vivem suas vidas sem preocupações com os reflexos de suas vidas sexuais fora de casa, não vivem em função disto.
O grupo LGBTXYZ (essa sigla só aumenta, já já ela vai englobar tudo o que respira) é formado de pessoas que, assim como quaisquer outras, tem a liberdade de fazerem o que bem entenderem de sua vida sexual dentro de quatro paredes (desde que não viole a lei), COMO quiserem e COM QUEM quiserem. Não serão menos dignos de respeito por isso, basta ter respeito, já que respeito não se impõe, se conquista.
A grande dica: não se conquista respeito denegrindo ou atacando quem não compartilha das mesmas escolhas.
3
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Mariana Isabele Rodrigues Della Libera
Comentário ·
há 6 anos
Os argumentos da juíza que negou visitas de políticos a Lula
Jota Info
·
há 6 anos
Frise-se o "em dias determinados" do comentário retro. Para quem conhece um pouco mais de perto a Execução Penal em penitenciárias Brasil a fora, existe o chamado "dia de visitas", normalmente uma vez por semana os detentos tem direito a visitas sociais e a cada 15 ou 30 dias a visita íntima. Isto porque é preciso zelar pela segurança dos presos e dos visitantes que entram (que são submetidos a revista íntima inclusive, onde não há recursos para aquisição de scaners corporais). Permitir visitas fora dos dias determinados é criar um estado de exceção que pode gerar rebeliões.
O ex-presidente não está em uma penitenciária, mas na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, local com estrutura bem mais precária para a finalidade de cumprimento de pena, razão pela qual são permitidas as visitas de familiares e dos advogados. Ele é livre para abrir mão da cela especial de estado maior e juntar-se aos demais. Assim poderá ter a visita dos amigos, ainda assim em grupos bastante reduzidos (e dispostos a verificação de conteúdo dos respectivos orifícios corporais).
Ademais, é importante lembrar que o ex-presidente não está convalescente em sua residência, está cumprindo pena imposta após apuração de ato ilícito, por meio de um processo penal. O resultado óbvio é a perda da liberdade e submissão às condições carcerárias impostas a quem percorre tais caminhos.
42
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Carregar mais
Novo no Jusbrasil?
Ative gratuitamente seu perfil e junte-se a pessoas que querem entender seus direitos e deveres
Criar minha conta